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Inteligência Artificial. Já faz parte das nossas vidas e pode fazer ainda mais pelos negócios.

Fazemos transferência por PIX, pagamos contas por aproximação, usamos comando de voz para pesquisar ou dar alguma instrução.

A Inteligência Artificial também está presente nos sistemas de buscas de sites, plataformas de e-commerce e marketplaces.

Só que nos negócios ainda existem muitas resistências em iniciar um processo de digitalização.

Parte dessa resistência é por falta de conhecimento e treinamento da tecnologia que pode ser empregada para escalar o negócio.

Empresas digitalmente maduras obtêm resultados melhores

Para ajudar a mudar essa mentalidade, aqui vão três dados extraídos de um estudo da The Fast Track to Digital, BCG e Google:

  • 18% de aumento em receitas
  • 29% de redução de custos
  • 2 X de aumento na participação de mercado

Pessoas devem estar no centro da digitalização

Para que o negócio siga no caminho da maturidade digital é preciso contar com uma equipe qualificada, que saiba onde quer chegar e o que fazer para levar todos até o objetivo.

A digitalização feita de forma humanizada é o segredo para o sucesso das empresas que querem se tornar Data Driven (orientadas a dados).

Aprendizado e decisões mais certeiras

Empresas estão usando cada vez mais Inteligência Artificial e Machine Learning para melhorar a velocidade, agilidade e performance da tomada de decisão operacional.

Um exemplo de como a tecnologia pode tornar a operação mais eficiente e rentável é migrar seus dados para a nuvem e usar machine learning em várias funções.

A crise da COVID-19, nos ensinou a lidar com diversos contratempos e mudanças de comportamento de consumo.

Um dos pontos que precisa ganhar agilidade é a logística, que tem que lidar com aumentos de custos de frete.

Para superar diversos desafios, o uso de Inteligência Artificial ajuda a trazer dados importantes e tornar o processo de decisão mais ágil e eficiente.

Existe ainda um longo caminho a percorrer

De acordo com uma pesquisa da McKinsey & Company, 62% das organizações não conseguem adotar ou escalar com sucesso uma transformação digital.

E, ainda deste total, 60% disseram que não foram capazes de priorizar os casos de uso.

Um dos problemas que precisa ser resolvido nas empresas é o pouco tempo disponibilizado para estudos e treinamentos.

Muitas vezes, não há investimentos em educação corporativa para atualização e reciclagem de conhecimento.

Maturidade digital se alcança com o tempo

O contato com novas tecnologias causa estranheza em qualquer pessoa. É normal a tendência de não se interessar pelo assunto.

É comum nas empresas, muitos proprietários executivos não se atualizarem com novas tecnologias, sistemas e formas de pensamento.

Isto impacta diretamente na tomada de decisão em investimentos na digitalização do negócio e em treinamentos.

Por mais intuitiva que a tecnologia seja, é preciso ter profissionais treinados e capacitados para utilizar todos os recursos disponíveis.

Quem está disposto a mudar sempre sai ganhando

Empresas que investem em tecnologias digitais avançadas têm a oportunidade de aprender com abordagens de melhores práticas.

A análise dos dados, gerados em diversas áreas do negócio, é essencial para a jornada de sucesso.

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Como o live commerce está transformando a experiência de compra.

Se antes as pessoas iam às lojas quando não sabiam o que comprar, agora os eventos de live commerce permitem ter uma experiência análoga sem sair de casa.

Além de ter acesso a demonstrações de produtos, elas podem aproveitar ofertas exclusivas, fazer perguntas respondidas na hora e efetuar compras sem esforço.

Live commerce é uma combinação de entretenimento, utilidade e autenticidade. Portanto, uma poderosa ferramenta para o marketing das marcas. E, claro, os criadores de conteúdo estão no centro disso tudo.

Há décadas fazendo sucesso

O live commerce se tornou um marco na transformação da relação do varejo com as pessoas nos últimos 80 anos.

À medida que as pessoas se sentem mais à vontade para comprar online, as marcas têm aderido ao vídeo ao vivo entendendo o formato como estratégia flexível e democrática.

Nesse contexto, o YouTube é referência em live commerce, combinando entretenimento e inspiração com pesquisa e compras.

Na esteira desse movimento, marcas e varejistas estão estabelecendo suas próprias iniciativas de live commerce para promover seus produtos em parceria com os influenciadores.

Essa combinação de entretenimento, utilidade e autenticidade é uma poderosa ferramenta para o marketing das marcas. E, claro, os criadores de conteúdo estão no centro disso tudo.

O papel do YouTube

O YouTube é a plataforma de vídeo que as pessoas mais sentiriam falta caso ela não estivesse mais disponível.

Os espectadores se sentem pessoalmente conectados aos criadores, e esse aspecto social gera confiança.

Eles sabem que seus criadores favoritos fazem recomendações confiáveis e de maneira consistente.

Não por acaso, além de assistir a vídeos e adquirir conhecimento, as pessoas associam o YouTube também ao ato de comprar.

Questões respondidas na hora ajudam na decisão de compra

Ao facilitar a conexão entre pessoas, marcas e criadores, o YouTube também vem desenvolvendo maneiras de integrar funcionalidades de shopping diretamente no conteúdo.

Como parte da experiência, criadores, varejistas ou marcas podem, nas lives, selecionar produtos para aparecer em uma sobreposição na tela, permitindo que os espectadores, ao clicar, vejam os produtos e sejam direcionados para compra sem interromper a experiência de visualização.

No live commerce os espectadores também têm suas perguntas respondidas, sentindo-se fortalecidos e informados. Esse sentimento ajuda e muito a motivar os compradores na decisão de compra.

Multidões engajadas: o case da Americanas

No Brasil, a Americanas tem sido parceira do YouTube em diversos projetos comerciais com criadores — e foi a primeira marca da América Latina a experimentar o recurso do live shopping.

Pelo segundo ano seguido, a Americanas apostou no formato para engajar multidões e vender mais.

Em 2021, a Super Live 11/11 teve participações de 10 influenciadores que comandaram o show por mais de duas horas, entretendo e anunciando ofertas imperdíveis.

Mais de 560 mil pessoas passaram pela live, registrando pico de 31 mil usuários online simultaneamente. Já as campanhas alcançaram 85 milhões de pessoas (versus 67 milhões em comparação com 2020).

Outra iniciativa pioneira de live commerce no Brasil, o Show da Black Friday da Americanas chegou à sua terceira edição, sendo realizada pelo YouTube em parceria com o estúdio de conteúdo Play.

Mais de 310 live commerces

A Americanas S.A. foi pioneira nas frentes de advertising e entretenimento no Brasil com a participação no Show da Black Friday desde 2019, e o lançamento de seu projeto proprietário de live commerce, a Americanas ao Vivo, durante a pandemia, em 2020.

Lançado em junho de 2020, a plataforma inovadora de live commerce já realizou mais de 310 lives, com apresentação de milhares de produtos ao vivo aos clientes e possibilidade de compra imediata pelo app da Americanas.

A marca, cotista única e exclusiva do projeto, teve Felipe Neto como apresentador da edição de 2021.

Ao todo, o show contou com 18 influenciadores, foi transmitido em 18 canais e perfis e alcançou pelo terceiro ano seguido mais de 260 mil pessoas simultâneas, ultrapassando a incrível marca de mais de 1.5 milhão de pessoas assistindo à live em todos os anos.

Raquel Santachiara, gerente de live commerce da Americanas, diz que a marca sempre buscou o que há de mais inovador no mercado para seus consumidores. 

“Desde 2019, com o Show da Black Friday, investimos e apostamos no modelo de live commerce, que mistura a venda com o entretenimento, e hoje se mostra uma grande tendência no mercado. No esquenta para a Black Friday, por exemplo, a marca realizou a Super Live 11/11 com vários influenciadores, e os resultados fizeram a diferença. A Americanas registrou um aumento de 140% na quantidade de itens vendidos, em comparação com o mesmo horário do ano passado.”

Felipe Neto e a loja de camisetas

Além dos projetos com grandes varejistas, creators como Felipe Neto têm utilizado as soluções de live shopping para divulgar e vender seus produtos.

Ele aproveitou as novas funcionalidades do formato para lançar cinco novos designs de sua marca de camisetas, sendo um exclusivo para os telespectadores que estavam assistindo à live.

Felipe interagiu com os membros pelo chat ao vivo, apresentando as novas estampas e respondendo dúvidas sobre frete, promoção e descontos. Também aproveitou para jogar Among Us com seus fãs.

A transmissão ao vivo atingiu o pico de 83 mil espectadores simultâneos e gerou mais de 110 mil visitas ao site da sua loja. Felipe vendeu mais de 4,3 mil produtos e a estampa exclusiva para o evento representou mais de 60% dos pedidos. A receita total gerada foi de aproximadamente 280 mil reais.

Conexão com a audiência = resultados em números

89% dos espectadores afirmam que os criadores do YouTube dão recomendações em que podem confiar. Não à toa, o live commerce tem se estabelecido como uma forma eficiente de se comunicar com uma ampla audiência.

Pensando nisso, o YouTube vem desenvolvendo, a cada dia, maneiras de integrar a plataforma ainda mais ao ato de comprar. Ou seja, está testando novos recursos para melhor atender às necessidades dos usuários. Tudo para facilitar, mais e mais, a conexão entre eles e as marcas.

Fonte: Google