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Como o live commerce está transformando a experiência de compra.

Se antes as pessoas iam às lojas quando não sabiam o que comprar, agora os eventos de live commerce permitem ter uma experiência análoga sem sair de casa.

Além de ter acesso a demonstrações de produtos, elas podem aproveitar ofertas exclusivas, fazer perguntas respondidas na hora e efetuar compras sem esforço.

Live commerce é uma combinação de entretenimento, utilidade e autenticidade. Portanto, uma poderosa ferramenta para o marketing das marcas. E, claro, os criadores de conteúdo estão no centro disso tudo.

Há décadas fazendo sucesso

O live commerce se tornou um marco na transformação da relação do varejo com as pessoas nos últimos 80 anos.

À medida que as pessoas se sentem mais à vontade para comprar online, as marcas têm aderido ao vídeo ao vivo entendendo o formato como estratégia flexível e democrática.

Nesse contexto, o YouTube é referência em live commerce, combinando entretenimento e inspiração com pesquisa e compras.

Na esteira desse movimento, marcas e varejistas estão estabelecendo suas próprias iniciativas de live commerce para promover seus produtos em parceria com os influenciadores.

Essa combinação de entretenimento, utilidade e autenticidade é uma poderosa ferramenta para o marketing das marcas. E, claro, os criadores de conteúdo estão no centro disso tudo.

O papel do YouTube

O YouTube é a plataforma de vídeo que as pessoas mais sentiriam falta caso ela não estivesse mais disponível.

Os espectadores se sentem pessoalmente conectados aos criadores, e esse aspecto social gera confiança.

Eles sabem que seus criadores favoritos fazem recomendações confiáveis e de maneira consistente.

Não por acaso, além de assistir a vídeos e adquirir conhecimento, as pessoas associam o YouTube também ao ato de comprar.

Questões respondidas na hora ajudam na decisão de compra

Ao facilitar a conexão entre pessoas, marcas e criadores, o YouTube também vem desenvolvendo maneiras de integrar funcionalidades de shopping diretamente no conteúdo.

Como parte da experiência, criadores, varejistas ou marcas podem, nas lives, selecionar produtos para aparecer em uma sobreposição na tela, permitindo que os espectadores, ao clicar, vejam os produtos e sejam direcionados para compra sem interromper a experiência de visualização.

No live commerce os espectadores também têm suas perguntas respondidas, sentindo-se fortalecidos e informados. Esse sentimento ajuda e muito a motivar os compradores na decisão de compra.

Multidões engajadas: o case da Americanas

No Brasil, a Americanas tem sido parceira do YouTube em diversos projetos comerciais com criadores — e foi a primeira marca da América Latina a experimentar o recurso do live shopping.

Pelo segundo ano seguido, a Americanas apostou no formato para engajar multidões e vender mais.

Em 2021, a Super Live 11/11 teve participações de 10 influenciadores que comandaram o show por mais de duas horas, entretendo e anunciando ofertas imperdíveis.

Mais de 560 mil pessoas passaram pela live, registrando pico de 31 mil usuários online simultaneamente. Já as campanhas alcançaram 85 milhões de pessoas (versus 67 milhões em comparação com 2020).

Outra iniciativa pioneira de live commerce no Brasil, o Show da Black Friday da Americanas chegou à sua terceira edição, sendo realizada pelo YouTube em parceria com o estúdio de conteúdo Play.

Mais de 310 live commerces

A Americanas S.A. foi pioneira nas frentes de advertising e entretenimento no Brasil com a participação no Show da Black Friday desde 2019, e o lançamento de seu projeto proprietário de live commerce, a Americanas ao Vivo, durante a pandemia, em 2020.

Lançado em junho de 2020, a plataforma inovadora de live commerce já realizou mais de 310 lives, com apresentação de milhares de produtos ao vivo aos clientes e possibilidade de compra imediata pelo app da Americanas.

A marca, cotista única e exclusiva do projeto, teve Felipe Neto como apresentador da edição de 2021.

Ao todo, o show contou com 18 influenciadores, foi transmitido em 18 canais e perfis e alcançou pelo terceiro ano seguido mais de 260 mil pessoas simultâneas, ultrapassando a incrível marca de mais de 1.5 milhão de pessoas assistindo à live em todos os anos.

Raquel Santachiara, gerente de live commerce da Americanas, diz que a marca sempre buscou o que há de mais inovador no mercado para seus consumidores. 

“Desde 2019, com o Show da Black Friday, investimos e apostamos no modelo de live commerce, que mistura a venda com o entretenimento, e hoje se mostra uma grande tendência no mercado. No esquenta para a Black Friday, por exemplo, a marca realizou a Super Live 11/11 com vários influenciadores, e os resultados fizeram a diferença. A Americanas registrou um aumento de 140% na quantidade de itens vendidos, em comparação com o mesmo horário do ano passado.”

Felipe Neto e a loja de camisetas

Além dos projetos com grandes varejistas, creators como Felipe Neto têm utilizado as soluções de live shopping para divulgar e vender seus produtos.

Ele aproveitou as novas funcionalidades do formato para lançar cinco novos designs de sua marca de camisetas, sendo um exclusivo para os telespectadores que estavam assistindo à live.

Felipe interagiu com os membros pelo chat ao vivo, apresentando as novas estampas e respondendo dúvidas sobre frete, promoção e descontos. Também aproveitou para jogar Among Us com seus fãs.

A transmissão ao vivo atingiu o pico de 83 mil espectadores simultâneos e gerou mais de 110 mil visitas ao site da sua loja. Felipe vendeu mais de 4,3 mil produtos e a estampa exclusiva para o evento representou mais de 60% dos pedidos. A receita total gerada foi de aproximadamente 280 mil reais.

Conexão com a audiência = resultados em números

89% dos espectadores afirmam que os criadores do YouTube dão recomendações em que podem confiar. Não à toa, o live commerce tem se estabelecido como uma forma eficiente de se comunicar com uma ampla audiência.

Pensando nisso, o YouTube vem desenvolvendo, a cada dia, maneiras de integrar a plataforma ainda mais ao ato de comprar. Ou seja, está testando novos recursos para melhor atender às necessidades dos usuários. Tudo para facilitar, mais e mais, a conexão entre eles e as marcas.

Fonte: Google

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Sua empresa está faturando como você gostaria?

Se a sua empresa ainda não pensa em investir em uma plataforma de e-commerce, a Associação Brasileira de Comércio ( ABComm) tem alguns dados que podem fazer você mudar de ideia.

No ano passado, o e-commerce chegou à marca de 19% de participação nas vendas. Já para este ano, a projeção é que o setor mantenha o crescimento gradativo e cresça mais de 12%.

De acordo com a ABComm, as restrições para conter a pandemia de Covid-19 se mantiveram por algum tempo em 2021, mas o varejo físico viu a retomada gradativa de suas atividades com o avanço da vacinação.

O cenário trouxe para o e-commerce um faturamento de R$ 150,8 bilhões. E, para 2022, espera-se que o setor arrecade R$ 169,5 bilhões.

O número de consumidores no comércio eletrônico também deve aumentar de 79,8 milhões (2021) para 83,7 milhões (2022). Já o ticket médio deve crescer de R$ 450,00 para R$ 460,00, segundo a associação.

Para o ano novo, a ABComm aponta que o crescimento continuará, mas de forma mais amena.

Mais consumidores estão tomando gosto por fazer compras online

Com um cenário otimista de crescimento do varejo online, o planejamento de marketing, vendas e comunicação é fundamental.

“Tivemos a entrada de milhares de novos consumidores online em 2021. A cada ano, as pessoas veem no comércio eletrônico a praticidade dessas compras e se sentem mais seguras com a ideia.

Hoje, o setor é popular nas diferentes categorias, que incluem desde produtos de bens duráveis, até itens de supermercado ou farmácia.

Apesar da retomada do varejo físico, a consolidação do e-commerce faz parte da vida dos brasileiros e deve se manter neste ano, elevando ainda mais as projeções para as vendas do varejo online”, disse Alexandre Crivellaro, diretor de Inteligência de Mercado da ABComm.

Informação é crucial para o sucesso de um e-commerce

Nada melhor do que começar sabendo ou estimando quanto sua empresa precisa faturar neste ano e nos próximos 2, 3, 5 anos.

Pensar a médio e longo prazo é importante porque investir em um e-commerce é semelhante ao investimento de uma franquia.

O retorno do investimento em uma plataforma de e-commerce virá, em média, em 24 meses. Isto se, além da infraestrutura tecnológica, tiver investimentos em marketing e comunicação.

Lembre-se de métricas de desempenho das ações e faça o acompanhamento das metas de faturamento.

Para ajudar você na decisão de digitalizar suas vendas, temos algumas dicas importantes.

Análise, Planejamento e Treinamento

Vendas pela Internet é um caminho sem volta, mas que precisa de um sistema de orientação para que ninguém fique andando em círculos e se perca por aí.

Com a análise de dados, planejamento e treinamento dos envolvidos fica melhor lidar com imprevistos.

Definição de objetivos

Temos a tendência de complicar tudo, então a melhor solução é ser claro e direto.

Além do faturamento, é importante ter objetivos em relação ao posicionamento da marca e seus produtos/serviços, objetivos de conversão e funil de vendas, de indicações, entre outros.

Concorrência

É importante analisar as estratégias de seus concorrentes de marketing, vendas e comunicação.

Esses dados ajudam a definir melhor o portfólio de produtos, política de preços e estratégias de marketing digital, marketing de relacionamento e promoções.

Tecnologia

Para se vender mais em uma plataforma de e-commerce é importante ter uma estrutura adequada. É muito parecido com uma loja física.

A vitrine tem que expor os produtos de forma clara. Um dos erros mais comuns é colocar imagens de baixa resolução. Isto prejudica a visualização do cliente na hora que ele der um zoom para ver uma característica do produto.

A ficha técnica do produto deve conter todas as informações. E, se o cliente ainda tiver alguma dúvida, tenha um canal de atendimento eficiente.

Pós-Vendas

Fazer a primeira venda é ótimo e criar recorrência é melhor ainda! Para que isto aconteça é importante ter um programa de fidelização, como o de acúmulo de pontos, por exemplo.

Cliente satisfeito é uma das mais poderosas ferramentas de comunicação que uma empresa pode querer.

Métricas indicam se está no caminho certo

É importante acompanhar os dados de volume de visitas, a taxa de rejeição (quando entra em seu site e não realiza nenhuma ação), custo por clique (o valor pago por cada clique), taxa de clique (que é a contagem de cliques no site dividida pela contagem de impressões), páginas visitadas e ranqueamento (saber a posição que a página do seu site está ranqueado no Google). 

Com a Taxa de Conversão (TC) conseguimos analisar a quantidade de pessoas que realizaram algum tipo de ação e efetivaram a compra dentro da sua loja virtual.

Pedidos Captados e Pedidos Adquiridos

Quando o cliente entra no site, escolhe um produto e faz o seu pedido, já pode estourar o champanhe e comemorar! Só que não!

Muitos clientes fazem pedidos, mas não concluem a compra. Esta informação fica armazenada na base de dados da plataforma de e-commerce.

Para saber se realmente seu e-commerce está faturando como o planejado é preciso ver quantos pedidos aprovados e finalizados tiveram em um mês.

Fazer a análise de pedidos captados e pedidos adquiridos ajuda a entender os motivos de abandono de carrinho e definir estratégias para retomar essas vendas.

Retargeting

Se contabilizar todos os custos envolvidos no processo de captação de leads e vendas, não dá para fechar os olhos com o abandono de carrinho no checkout da sua loja virtual.

Para diminuir as perdas em vendas por abandono, fazer ações de retargeting é essencial para bater as metas de faturamento.

A melhor notícia é que existem ferramentas de inteligência artificial que ajudam a aumentar a taxa de conversão.

Ticket Médio

Saber o valor médio de compra de seus clientes é fundamental para analisar o desempenho de vendas do seu e-commerce.

Com base nesses números é possível saber se a operação está dando lucro ou prejuízo.

Além disso, é possível definir estratégias para aumentar o ticket médio de consumo da sua base de clientes.

É bom lembrar que o custo de aquisição de um novo cliente é mais caro do que incentivar seu cliente a comprar novamente.

Esperamos que com essas dicas, você tenha mais condições de decidir investir na digitalização da sua empresa e vender mais tanto no físico quanto no digital.

Pode contar com a gente no projeto de implantação da sua loja virtual. Estamos do seu lado para ajudar a escalar o seu negócio e a vender mais!

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E-Commerce. O que você precisa saber para ter resultado.

Para pequenas, médias e até grandes empresas investir em uma plataforma de e-commerce não fazia parte dos planos.

Mas a pandemia de Covid-19 mudou completamente este cenário. E muitas empresas aceleraram o seu processo de digitalização.

O varejo se tornou mais omnichannel. Primeiro, por causa da necessidade de se vender no período de isolamento.

E, agora, porque muitos consumidores querem ter mais opções de canais de pesquisa e de compras.

A loja pode ser virtual, mas o investimento é real.

Com as plataformas de e-commerce, muitos empresários acham que não é necessário investir muito para vender.

Como em uma loja real, um e-commerce é um ponto de venda que precisa ter uma ótima estrutura para atender bem seus clientes.

É preciso ter muito cuidado com quem vai fazer o projeto e a execução da loja virtual da sua empresa.

Hoje em dia, muitas plataformas de e-commerce são feitas com tecnologia WordPress e Woocommerce.

Essas tecnologias possuem funcionalidades pagas que otimizam as plataformas de e-commerce.

Só que já vimos plataformas que utilizam funcionalidades piratas, prejudicando toda a operação.

Então fuja do famoso “jeitinho” para não ter dor de cabeça no futuro, como clientes que fazem e pagam seus pedidos e eles não aparecem no backoffice do lojista.

Entrou, olhou, gostou e saiu.

Quem trabalha no varejo sabe como é difícil prender a atenção de um cliente quando ele entra em seu estabelecimento.

Se o cliente não se sentir confortável e bem atendido ele vira as costas e vai embora.

E todo mundo sabe como é dá trabalho reconquistar o cliente que sai pela sua porta.

Com um e-commerce é praticamente a mesma coisa, só que um pouco mais complicado.

Porque em um e-commerce não há um vendedor ou atendente prestativo para tirar dúvidas naquele momento.

Ainda mais quando o cliente está na sua loja virtual depois do horário comercial, o que é muito comum nas vendas digitais.

Agilidade no atendimento gera mais conversões de vendas.

A solução é ter um assistente virtual, bem configurado, para atender as primeiras dúvidas e, se não resolver, encaminhar para o atendimento humano no dia seguinte.

Viu o produto na vitrine, colocou no carrinho e abandonou.

Mesmo nas maiores plataformas de e-commerce mais modernas o número de abandono de carrinhos é alto.

E para diminuir esse número, há soluções tecnológicas para fazer retargeting e aumentar a conversão de vendas nestes casos.

Além de campanhas de marketing de relacionamento, oferecendo alguma vantagem para o cliente voltar e finalizar a sua compra.

Um vendedor que trabalha 24 por 7.

Um e-commerce não falta no trabalho, não exige hora extra ou reclama sobre as comissões.

Mas para ele ser o vendedor do ano, precisa que tudo ao seu redor funcione bem.

As empresas que têm loja virtual e que estão integradas a um ou mais marketplaces, recebem pedidos o tempo todo.

Se a sua empresa não trabalha no fim de semana, na segunda-feira vai ter pedidos acumulados para serem atendidos.

E aí, você e a sua equipe têm que estar preparada para atender essa demanda represada.

Isso sem contar no controle de estoques de produtos para não deixar o cliente, que já pagou, na mão.

Esse vendedor incansável que é o e-commerce não funciona bem sozinho.

Ele precisa de uma equipe treinada e pronta para resolver qualquer problema que surja no meio do processo.

Ofereça um ambiente seguro.

Pesquisa realizada pelo Serasa descobriu que mais de 40% dos sites e plataformas de e-commerce não tinham certificado de segurança.

Um alvo fácil para bandidos clonar e  roubar consumidores que estão sempre em busca de ofertas.

E a falta de segurança acaba trazendo prejuízos também para a empresa que foi clonada.

Isso faz com que o nome da empresa vá parar no site do Reclame Aqui.

Então, aí vai uma dica importante: não colocar certificados de seguranças gratuitos na sua plataforma.

Coloque a segurança do seu cliente em primeiro lugar sempre!

Além dele realizar novas compras, também será um propagador da sua loja virtual.

Lembre-se que a propaganda é a alma do negócio.

Investir em uma loja virtual é literalmente apenas a ponta do iceberg.

Por trás de todo e-commerce de sucesso tem um bom plano de marketing e comunicação para atrair mais clientes.

Como todo negócio, a sua loja virtual precisa ser anunciada nos mecanismos de busca e nas mídias sociais.

Afinal, aparecer na primeira página e nas primeiras posições não sai de graça.

O sucesso de vendas no e-commerce depende de uma série de ações. E quem sabe como fazer isso do jeito certo consegue trazer mais retorno.

Enfim, se você está pensando em abrir as suas portas na Internet e quer saber como fazer isso bem converse com a gente.

Teremos prazer em apresentar as nossas soluções integradas para tornar sua loja mais digital.